Muito embora possa se tratar de um assunto constantemente evitado e que representa um enorme tabu, o que torna o tema um tanto indigesto e normalmente postergado para o post mortem, qualquer pessoa pode planificar o destino de seus bens tanto durante a sua vida como para depois de sua morte, até onde seja possível, nos limites da legislação sucessória a distribuição e o destino de seus bens.
Promover o planejamento sucessório significa tomar medidas legais com o fim de organizar o seu patrimônio e algumas de suas vontades que deseja ver realizadas após a morte.
Via de regra a sucessão é lembrada apenas após o falecimento, quando então vem a dúvida: “O que fazer? Como fazer? Quanto devemos pagar?”
No entanto, o planejamento patrimonial é somente um dos aspectos considerados no processo sucessório.